Sabemos que a internet no Brasil nunca foi das melhores, por muito tempo os brasileiros veem enchendo a anatel de reclamações devido ao monopólio de algumas empresas no setor. Mas isso vai mudar a FIBRE (Future Internet testbed/experimentation between Brazil and Europe) apresentou um projeto que ira aproximar o Brasil do modelo de vida existente nos países europeus e norte americano, o altos custo da internet será mais difícil de remediar agora a alta velocidade através de pontos diferenciados de redes, distribuídos em torno das capitais dos estados, interligados de forma que consigam compor uma rede de internet rápida e eficiente. Isso não se dará do dia para noite mas ao menos fornece uma esperança que um dia o país que é denominado em desenvolvimento um dia possa a ser desenvolvido.
segunda-feira, 9 de junho de 2014
Transformação, Inovação e Desenvolvimento
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Sabe-se que a internet nacional não é das melhores - como foi citado no texto -, e que a Anatel omite demais os casos de reclamação, derivados de serviços de péssima qualidade, mal compensado por preços absurdos. FIBRA será uma instalação compartilhada em grande escala que permite a experimentação de redes e aplicações distribuídas. Sabendo disso, meu ponto de vista está focado justamente no ponto, que é muito importante para todos, o preço. O novo serviço que chegará a nosso país, possivelmente com a qualidade mencionada, mas custará caro, o que não deixa de ser um problema. Como se posicionar em relação a isso? as conclusões de especialistas mostram que a migração para a "nova internet" é vantajosa? Muita coisa pode acontecer, mas assim como vários outros serviços disponibilizados à nós brasileiros (sejam de tecnologia ou não), este pouco convence que vai mudar.
ResponderExcluirO problema do Brasil não é dinheiro e sim administração e boa vontade pra fazer os projetos andar. O FIBRE ao que parece pode ser uma saída para a melhoria da internet no país já que pesquisadores de instituições como a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) terão a oportunidade de desenvolver softwares de rede próprios, que podem ser, inclusive, livres (com códigos abertos), em um ambiente de teste repartido. de acordo com este site http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=85398, mas quando se fala em custo, no Brasil com certeza será o triplo do previsto (no mínimo), bom se tiverem especialistas sendo consultados sobre a real viabilidade, como disse o colega acima. Devemos fiscalizar e se for para melhorar a net que seja bem vindo.
ResponderExcluirA melhora da internet brasileira só será uma realidade quando mais empresas concorrerem por esse mercado. O oligopólio atual não nos possibilita termos várias opções, geralmente ficamos restritos a uma ou duas operadoras que ainda utilizam cobre do dslam até nossas casas. Tomara que esse novo paradigma de redistribuição de rotas integre melhor nossa internet nacional e resolva de vez o gargalo das rotas para o exterior. Mas será mesmo que é preciso de uma nova tenologia para resolver o problema da internet no Brasil?
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